sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

New Year!

Eu gostaria de fazer um texto muito bem elaborado, porém confesso que estou com um sono dominador. Essa vida de dormir tarde e acordar tarde... Sei não, viu? Mas, enfim, de qualquer forma, prometi que viria desejar um Feliz Ano Novo para todos.

Pois então, desejo que 2011 seja um ano cheio de amor, paz, bênçãos; cheio de encontros e paixões; cheio de saudade e reencontros; cheio de esperança e fé; cheio de sonhos e realizações; cheio de sorrisos e diversão. Mas também desejo que, em cada obstáculo, nunca esqueçamos que há alguém maior olhando por nós. E que Ele sempre sabe o que faz e não vai nos abandonar. Se acreditarmos, Ele tudo pode. Então, o meu desejo final, é que nos joguemos de cabeça no novo ano que começa, sabendo aproveitar todas as falhas e acertos para um amadurecimento melhor.

Portanto, seguremos na mão de Deus e vamos, sem medo de sermos felizes.
E não desistamos da felicidade. Nunca. Pois ela também não vai desistir de nos encontrar.

Feliz Dois Mil e Onze!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

- Me dê um motivo,

apenas um, para não desistir de tudo agora mesmo.
- Fácil! - respondeu-lhe - Vocês se amam.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Não quero nada.

- Olha - ela apontou para cima, sorrindo como uma criança - A primeira estrela do céu. Faz um pedido!
A mão dele, que estava entrelaçada na dela, fez uma pressão maior entre os dedos, fazendo-a olhar para ele, que também sorria como se só existissem os dois.
- Um pedido... - ele a encarou, pensativo - Não quero nada.
Ela olhou-o, incrédula.
- O que mais eu poderia querer se você está aqui comigo? - concluiu.





("Hum, está andando, acho que é um avião!" hahaha. Post dedicado a você, Mari.)

sábado, 18 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010

Refletir sobre o que passou é um dos melhores jeitos de se descobrir. Quer dizer, há aquele famoso ditado que "quem vive de passado é museu". De fato, se for levar em consideração sempre as coisas ruins. Não é o caso agora... Além do mais, é bom tirar das situações mal resolvidas alguma lição (ela sempre existe!).

Começando pelo começo mesmo, dia primeiro de Janeiro. Reveillon maravilhoso, fogos maravilhosos, amigos maravilhosos e ele. Nos envolvemos, me apaixonei e achava que era recíproco. Não era. Me ferrei. Decidi esquecer. Fiz o blog, que foi a fuga para todos os meus problemas. Alcancei mais gente do que eu pretendia. Comentários lindos, pessoas lindas e mais e mais vontade de continuar. Lutando para esquecer, fazendo textos e mais textos. Aulas, amigos. Me afastei de uns, encontrei outros. E esses outros não substituíram aqueles, mas foram uma grande parte do meu ano. O blog estava bombando e eu fazia o que eu mais amava no mundo. Esqueci. Me cansei de esquecer. Provas, primeiro ano, tudo novo. Me dei mal em física e em matemática. Férias. Fiquei quatro meses sem gostar de ninguém e surtei. Tive a festa de quinze anos mais maravilhosa do mundo. Chorei horrores, ri horrores. Festas, amigos, danças. Vontade de viajar. Sem viagem. Meio de Julho, conheci alguém. Me apaixonei, fui correspondida. Não desgrudei mais (e nem pretendo). Comecei a abandonar o blog lentamente e me culpava cada vez mais por isso. Saudades me consumindo. Tentei conciliar saudades e colégio, tarefa difícil. Me esforcei muito para passar em matemática. Saudades me consumindo. Meu tio faleceu. Tristeza, carência e mais saudades. Passei em matemática e em física. Passei direto. Férias. Aproveitei meu tempo para fazer mais textos. Consegui. Escrevo mais, aproveito mais a minha casa, minha irmã e minha mãe. Ahhh, esqueci de uma coisa: comecei a namorar. É. À distância mesmo, mas... o que importa? Textos, textos e mais textos e agora estou aqui.

É, foi o resumo do resumo do resumo. Mas estou feliz. Dois mil e dez não foi um ano muito bom, na verdade, mas deu pra aprender várias coisas. Me afastei de muita gente, conheci muita gente nova, resgatei amizades muito antigas... Não foi de todo ruim. Agradeço todos os dias por ter os amigos que tenho, pelo meu blog, pelo meu namorado lindo. E, principalmente, por existir, por poder sentir e viver todos os momentos e todas as emoções, porque, sem elas, isso tudo não existiria. Fico extremamente feliz por hoje ver 43 posts por aqui. E não vai parar por aí... Não vai. Esse blog me proporcionou o esquecimento, o alívio, a alegria e eu não seria capaz de abandoná-lo por nada. Obrigada a todos que me acompanharam até aqui e que continuarão me acompanhando. Não seria nada sem vocês.
E, por último, feliz Natal a todos. Ainda pretendo postar aqui antes do Ano Novo, mas, caso não dê, feliz Ano Novo. Que 2011 supere 2010 a cada dia e que seja um ano abençoado para todos.

Obrigada de novo.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Construção

"(...) E mesmo que eu ache que essa frase [eu te amo] ainda é pouco diante de tudo que eu sinto por ele, é ela quem melhor consegue expressar meu sentimento. E é como se eu quisesse dizê-la a todo o segundo, só pra, cada vez que eu disser, ele ter certeza que eu o amo mais do que há um segundo atrás e menos do que no segundo seguinte.
Acaba ficando chato (não para mim!), meloso, mas, sinceramente, eu não ligo. Tudo que eu desejo na vida é amá-lo e ser amada por ele... O que mais eu poderia querer além de vê-lo expressar esse amor? Nada. Não há nada que eu goste mais do que ouvi-lo dizer que me ama, que quer ficar comigo para o resto da vida, que eu serei sua futura "marida" (...) e por aí vai. Demonstrações de afeto, de carinho, que não me cansam e, sim, me estimulam a continuar, cada vez mais, conservando isso. Porque acredito que amor a gente constrói um pouquinho mais com o passar do tempo e a construção só é válida se esse amor for expressado porque senão fica estática e derruba-se com qualquer onda que venha."

Dezembro/10

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Olhos azuis

"Aqueles olhos me encaravam como se quisessem me descobrir, despindo-me lentamente. E eu não sentia vergonha alguma: queria ser desvendada por eles.
- O que foi? – perguntei-lhe, sorrindo mais do que o momento permitia.
- Nada... Gosto apenas de te ver – ele suspirou, constrangido, antes de continuar – Gosto de ter observar; ver cada reação que você tem aos meus olhares, ao meu sorriso. Não te olho somente porque você é linda. É apenas porque amo o jeito que você levanta as sobrancelhas, tentando adivinhar o que estou pensando; o jeito que você sorri ou quando leva as mãos à frente da boca para soltar uma gargalhada; o jeito que seus olhos brilham quando você me vê e como você ajeita os cabelos o tempo todo para que eu te elogie... São essas coisas que pra você podem não fazer a menor diferença, mas que me obrigam a agradecer todos os dias por enxergar e por poder sentir.
Eu não sabia o que dizer. Ele sempre fora fofo comigo, mas não tanto. Seus olhos azuis brilhavam mais do que o normal e esbanjavam uma sinceridade que eu desconhecia, mas estava amando conhecer. Ele ainda me observava, esperando uma resposta e eu levei minhas mãos até seu pescoço, abraçando-o e oferecendo-lhe meus lábios. Ele segurou em minha cintura e sussurrou, arrepiando-me:
- Quer saber o que estou pensando agora?
Eu assenti.
- Que você deveria saber que... – pausou, fitando-me por alguns segundos – eu amo você.
Beijou-me."

-
Esse post é dedicado a todos aqueles que sabem da minha paixão por olhos claros. E também àqueles que compartilham da mesma paixão.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

É urgente!

Senti uma vontade imensa de comunicar a todos que há quatro meses eu sou a pessoa mais feliz do mundo (completando esses quatro meses hoje, own).





Obrigada pela atenção.